Quando decidi levar a literatura mais a sério, lá pelos idos de 2011, criei uma meta de leitura ambiciosa. Escolhi 55 clássicos para ler até 2017, com objetivo de consumir pelo menos 70% deles no período estipulado. Ao final dos cinco anos, o resultado não foi tão satisfatório assim. Foram 20 obras lidas e outras sete na estante, totalizando 49% da meta.
Pensando nisso, repensei o projeto. O número de livros diminuiu e a presença de mulheres aumentou. Tem menos calhamaços, muitos clássicos e alguns livros modernos. Ou seja, mais possibilidade de cumprir no prazo estipulado. Como da última vez, minha intenção não é ler tudo. Se eu conseguir atingir 80% dos 25 selecionados (ou seja, 20), já estou feliz.
Enfim, vamos começar a brincadeira. Aqui estão os livros selecionados para os próximos três anos:
Não lidos
- As aventuras de Huckleberry Finn – Mark Twain
- As meninas – Lygia Fagundes Telles
- Capitães de areia – Jorge Amado
- Crime e castigo – Fiódor Dostoiévski
- Dom Casmurro – Machado de Assis
- Ensaio sobre a cegueira – José Saramago
- Guerra e Paz – Léon Tostói
- Jane Eyre – Charlotte Brontë
- O apanhador no campo de centeio – J. D. Salinger
- O retrato de Dorian Gray – Oscar Wilde
- O segundo sexo – Simone de Beauvoir
- Obscena Senhora D – Hilda Hilst
- Oliver Twist – Charles Dickens
- Orgulho e preconceito – Jane Austen
- Pequenos Pássaros – Anaïs Nin
- Ratos e homens – John Steinbeck
Na estante
- O diário de Anne Frank – Anne Frank
- O engenhoso fidalgo Dom Quixote de la Mancha – Miguel de Cervantes
Lidos
- 1984 – George Orwell
- A amiga genial – Elena Ferrante
- A casa dos espíritos – Isabel Allende
- A Cor Púrpura – Alice Walker
- O grande Gatsby – Scott Fitzgerald
- A Guerra Não Tem Rosto de Mulher – Svetlana Alexijevich
- A redoma de vidro – Sylvia Plath